domingo, 3 de março de 2013

Um blog com noticiário, somente, Cristão

A partir de hoje (03) este blog só publicará notícias, artigos relativos ao Cristianismo.
Boas-vindas aos novos leitores e colaboradores.

Forte abraço


Marcelo Fonseca
Editor

sexta-feira, 1 de março de 2013

SUPERANDO AS ADVERSIDADES



Por Pr. Isaías Alexandria Costa*  


“Deus dá força ao cansado, e aumenta as forças ao que não tem nenhum vigor; ... os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão,  e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão” – Isaías 40.29,31.

  Ainda que queiramos o sucesso em nossos projetos e atividades , sabemos que isso não ocorrerá sempre, pois o insucesso é uma possibilidade, mesmo que nos acerquemos de todos os cuidados para evitá-lo.
  Considerando o que nos ensina o Provérbio bíblico: “a esperança adiada entristece o coração”, normalmente nos abatemos quando as coisas mais importantes para nós não saem como queremos. A nossa tendência é ficarmos tristes e perplexos.
  É na hora em que os acontecimentos são adversos que demonstraremos a capacidade ou a incapacidade de reagirmos. Se não olharmos para o Senhor, Aquele que restaura as nossas forças, com certeza esmoreceremos, entregando-nos ao choro e lamentação incessantes. Isso nos fará estacionar no tempo e no espaço, tirando de nós a grande oportunidade de superação.
  Um outro Provérbio da Palavra de Deus nos ensina o seguinte: “Se te enfraqueces no dia da angústia, a tua força é pequena” – Pv.24.10. Precisaremos sempre reagir positivamente diante das perdas e frustrações. Foi isso que Isaque, filho de Abraão, fez quando teve seus poços entulhados pelos adversários. Ele não ficou lamentando, antes partiu para outro lugar e cavou um novo poço. O mesmo ânimo de superação ocorreu com Davi diante da tragédia ocorrida em Ziclague. A cidade havia sido tomada por outro povo, enquanto ele e seus companheiros estavam fora. Ao chegar à sua cidade, viu-a destruída e sem nenhum habitante. Depois de chorar bastante, Davi “se fortaleceu no Senhor” ( 1 Sm.30.6 ) e foi à luta, reconquistando tudo e todos.
  Alguém dirá: Mas nem sempre, mesmo procurando recuperar o que foi perdido, conseguiremos nosso intento. É verdade. Há situações em que nada pode ser feito para reaver os bens visíveis e invisíveis. Todavia, mesmo nesse caso, o pior é entregar-se ao sofrimento e se deixar consumir por ele. É preciso fazer da força de Deus a nossa força para que possamos subir como as águias, ficando acima das mazelas, podendo vislumbrar novos horizontes. As águias têm um poder de superação formidável. Quando tudo parece acabado para elas, então da fraqueza tiram forças e começam tudo de novo. Isso é o que acontece aos que andam com Deus, pois confiam nele e dele recebem o poder de superar.
  A estrada da lamentação e a da restauração ficam lado a lado. Se quisermos a da restauração, Deus está nos esperando. Basta que o busquemos. Nele a nossa alma pode encontrar conforto e esperança. Nele compreendemos que as adversidades da vida cooperam juntamente para o nosso bem. E quando nada aqui der certo, nele sabemos que as nossas lágrimas serão enxugadas num lugar onde jamais experimentaremos as tribulações desse tempo presente. Aleluia!


*Pr. Isaías Alexandria Costa é Pastor Presidente da Igreja Batista de Brotas, Salvador-Bahia-Brasil.

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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Consagrado pianista clássico Van Cliburn morre aos 78 anos

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 15:21 BRT
 
 27 fev (Reuters) - O pianista norte-americano Van Cliburn, que surpreendeu plateias russas com seus concertos refinados de Tchaikovsky e Rachamaninoff e ganhou fama e fortuna em seu país, morreu nesta quarta-feira aos 78 anos.
Cliburn faleceu em sua casa em Fort Worth, no Texas, depois de sofrer de câncer ósseo, disse sua agente Mary Lou Falcone à Reuters. Continuem lendo


Fonte: Reuters

STF diz que lei do piso de professores só vale a partir de 2011

27/02/2013 - 16h04


Débora Zampier
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (27) mudar a vigência da lei do piso nacional dos professores da rede pública. Embora tenha sido editada em 2008, ficou definido que a lei só pode ser considerada a partir da data na qual o Supremo confirmou sua legalidade, em abril de 2011. Haverá impacto direto na programação orçamentária dos estados e da União.
Os ministros atenderam a recursos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Ceará, que alegaram dificuldades para adaptar as finanças às novas regras. As unidades da federação lembraram que o STF deu liminar em 2008 suspendendo os efeitos da lei. Os estados passaram a aguardar posicionamento definitivo da Corte antes de alterar os orçamentos. A decisão liminar caiu quando o julgamento foi concluído pelo plenário do STF, três anos depois.
O julgamento de hoje começou com o voto do relator do processo e presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa. Ao negar os recursos, ele entendeu que os estados estavam usando de artifícios processuais para atrasar a conclusão do julgamento e, consequentemente, não cumprir a lei. Ele alegou que a lei tinha um escalonamento que permitiria a adaptação financeira dos estados ao longo do tempo.
Seguido apenas pelo ministro Luiz Fux, Barbosa acabou mudando de ideia quando a maioria dos ministros acompanhou a divergência aberta pelo ministro Teori Zavascki. Segundo Zavascki, a preocupação trazida pelos estados faz sentido, uma vez que a lei deixou de produzir efeitos entre 2008 e 2011 e não houve adaptação neste meio tempo.
“As informações que se tem é que os gastos são muito elevados, e em alguns estados, comprometem seriamente a previsão orçamentária e o atendimento de outras necessidades”, observou Zavascki. O ministro Antonio Dias Toffoli não votou porque se declarou impedido. Ele atuava como advogado-geral da União na época do fato e defendia a aplicação imediata da lei nacional.
 
Edição Beto Coura


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Brasil, a um passo do buraco

Chegou a hora de Brasília provar que conhece de Economia.
O nosso País está na beira do precipício. O tão decantado desenvolvimento - anos passados- fora conseguido, apenas, em uma conjuntura favorável.
Brasil, a um passo do buraco.

Marcelo Fonseca
Editor